Hoje venho aqui para falar sobre preconceito. Não que eu tenha sofrido algum,mas porque por esses dias, ouvi alguns comentários maldosos à respeito de uma pessoa que eu admiro e respeito. Não consigo entender como depois de tantos anos ainda tenha que se pronunciar e discutir sobre esse assunto.
Estou falando de qualquer tipo de preconceito, seja ele racial, religioso, peso, altura... O que me levou a tocar nesse assunto é ter ouvido isso da boca de futuros jornalistas, se é que posso chamar assim pessoas que ainda tem esse tipo de pensamento, porém pior do que ter ouvido foi ter visto outras pessoas sorrindo, enquanto a outra falava suas "gracinhas".
Depois de demonstrar um pouco da minha revolta pela situação que eu acabara de presenciar, meu amigo Ricardo Napolitano veio me falar que eu tinha que entender, porque nem todo mundo era igual a gente.Mas eu não consegui entender, sei que somos todos diferentes "GRAÇAS", mas existem coisas com as quais não consigo me conformar e o preconceito é uma dessas.
Há algumas semanas atrás estava discutindo sobre esse mesmo assunto no blog do Paulo Fernando. Acho que provavelmente alguém que venha a passar por aqui deva conhecê-lo. O que falei para ele à respeito desse assunto foi: Durante um tempo passava um comercial na TV no qual a pergunta era: "Onde você guarda o seu preconceito?", as repostas foram as mais diversas possíveis. Mas o que muitas pessoas não sabem é que o preconceito não é algo para ser guardado no fundo da gaveta ou seja lá onde for. Qualquer tipo de preconceito era para não existir.
OBS: Repare, todas as pessoas que praticam o racismo, são pessoas que não se amam, e na realidade, elas estão expressando o racismo que tem consigo; o que torna esta prática ainda mais podre!!!!!!! Bjs, e mais uma vez PARABÉNS LILI
Infelizmente 'todos' (sem exceção) possui algum tipo de preconceito, uma vez que a nossa sociedade valoriza às diferenças.
Aquilo que é diferente do que vivenciamos se torna 'esquisito'. Por aí temos: 'favelados', 'patricinhas', 'paraibas', etc.
Acredito que quando se valoriza a vida das pessoas, quando se valoriza o 'ser humano', consiguimos pelo menos 'diminuir' as diferenças.
I love you, so much!
Your mother.